Comunicados à imprensa

Grandes e pequenas empresas estão cada vez mais usando a tecnologia em constante evolução da nuvem para fornecer novos serviços e soluções aos seus clientes espalhados pelo mundo. De comércio eletrônico às novas funções do smartphone, a nuvem se tornou rapidamente uma nova oportunidade de vantagem competitiva para as empresas. Na América Latina, as empresas têm um histórico diversificado de migração e segurança de seus serviços na nuvem.

Por que aprender a passar pela nebulosidade da nuvem é uma parte fundamental da adoção dessa tecnologia?

A corrida global pela adoção da nuvem, ambiente em que 81% das organizações já operam usando uma estratégia de nuvem múltipla¹, não é um fato isolado, pois as empresas buscam se reinventar e seguir os passos de organizações de sucesso. As empresas na América Latina não são exceção e agora enfrentam a necessidade de transformar seus negócios para adotar os recursos da nuvem e atender ao aumento na demanda dos clientes, fornecendo serviços inovadores na economia digital atual.

Segundo pesquisa do IDC (International Data Corporation) de 2018, até 2020 o mercado global de CloudComputing deverá movimentar receitas de US$ 43,6 bilhões. Só no Brasil os investimentos no setor chegaram a US$ 4,5 bilhões. Esse crescimento do uso de computação em nuvem se reflete no segmento de segurança da informação.

Segundo a consultoria Gartner, os investimentos em cibersegurança cresceram cerca de 10% a 12% em 2018. Já um levantamento do ano passado realizado pela MarketsandMarkets, em quatro anos só os serviços de consultoria em segurança da informação movimentarão US$ 26 bilhões.

Alguns dos benefícios mais cobiçados? Agilidade, escalabilidade e flexibilidade. Na economia digital, essas palavras representam os pontos mais fortes para empresas que desejam adotar a nuvem. A mudança para ambiente na nuvem pode trazer esses e muitos outros benefícios, como redução de custos operacionais, prazo menor para lançamento de soluções no mercado e vantagem competitiva ainda maior. Se você deseja transferir bancos de dados de clientes para a nuvem, lançar um novo aplicativo de comércio eletrônico ou lançar um programa de fidelidade para seus fãs mais devotos, a nuvem permite que soluções ou análises desenvolvam novos produtos ou serviços, oferecendo às empresas a agilidade necessidade para gerenciar dados de forma mais eficaz.

Uma situação aparentemente vantajosa para qualquer organização, sem dúvida alguma, mas o que essa adoção pode envolver?

As mudanças tecnológicas e operacionais da mudança para ambiente na nuvem não são simples. A natureza intangível dos ambientes na nuvem dificulta o monitoramento dos ambientes e seus altos volumes de tráfego. Além disso, na nuvem abstrata, é muito difícil detectar e identificar aplicativos e ameaças à segurança ou outros recursos de computação com baixo desempenho. Essa falta de visibilidade afeta o controle da empresa sobre seu desempenho na nuvem, apresentando um paradoxo quase irônico: as organizações optam por migrar ao ambiente na nuvem buscando maior valor comercial, mas têm dificuldade de rastrear com precisão seu desempenho ou de monitorar (e, portanto, mitigar) ameaças à segurança que podem significar perdas monetárias significativas e percepção negativa do cliente.

Um exemplo pontual dos riscos de digitais foi a perda de US$ 10 milhões do Banco do Chile² após um ciberataque em 2018

Você não pode proteger o que não pode ver. Uma abordagem de segurança na nuvem com foco na visibilidade e integração deve ser prioridade para os tomadores de decisão. Reforçando ainda mais a urgência de maior visibilidade dos ambientes na nuvem, estudos mostram que cerca de 60% das empresas que adotam ferramentas adequadas de visibilidade e controle da nuvem podem reduzir incidentes de segurança em um terço.³

Com o objetivo de ajudar as empresas da América Latina a superar esses desafios de visibilidade e segurança para que aproveitem melhor os vários benefícios da nuvem, a Fortinet, empresa global de cibersegurança, está criando uma nova unidade de negócio especializada em segurança voltada para essa região.

A nova unidade de negócios da empresa líder em cibersegurança, chamada Cloud Security LATAM, supervisionará o desenvolvimento e a especialização da comunidade de canais e integradores na América Latina.

“Esta nova unidade tem como objetivo fornecer suporte mais próximo e personalizado às empresas latino-americanas em toda a sua jornada de adoção da nuvem”, disse Frederico Tostes, vice-presidente da Cloud Security LATAM da Fortinet. “Já estamos trabalhando em projetos de segurança para vários ambientes de nuvem importantes, incluindo Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure, Google Cloud e Oracle Cloud.”

“Um grande exemplo é o nosso projeto conjunto com a Nubank, startup do setor financeiro líder na América Latina, onde a adoção de soluções abrangentes na nuvem permitiu visibilidade de tráfego e melhor integração com o AWS”, acrescentou Vanessa Pádua, gerente de desenvolvimento de negócios da Cloud Security LATAM. “A questão não é: Qual o nível de segurança da nuvem? A questão hoje é: Quais soluções de segurança da nuvem estou adotando?”

As estimativas de pesquisas aumentam a responsabilidade dos líderes comerciais e de TI: até 2022, pelo menos 95% de todas as falhas de segurança na nuvem estarão diretamente relacionados às ações dos usuários³, não por causa dos provedores de serviços na nuvem ou de terceiros. A complexidade acompanha a migração para a nuvem. Seja o seu próprio piloto na complicada viagem através da núvem até chegar ao céu limpo à frente.

Veja aqui mais detalhes sobre o portfólio da Fortinet de soluções de segurança para nuvem múltipla.

1. RightScale: State of the Cloud Report, 2018
2. América Economía: Robo al Banco de Chile tras ataque informático podría ser mayor a los US$10M calculados, June 2018
3. Gartner: Is the cloud secure?, March 2018